quarta-feira, 13 de maio de 2009

O fim tem um começo.

É verdade.
E tem outra também, quase ninguém lembra do começo do começo, quando chega no fim do fim. Essa é uma atitude muito normal. E não vamos nos julgar por isso (2).
O Billy Corgan continua sentado no canto da minha sala tocando violão. E ele disse que o tempo passa por nós como uma cortina. Envelhecendo tudo o que toca. E que eu vou envelhecer também. Que eu vou ver isso no meu reflexo no espelho. E no meu coração...

Tem tanta coisa pra se ver nesse mundo que as vezes eu consigo ter certeza que ninguém poderia ter só uma existência, por esse mesmo motivo. E é incrivel. Me sinto soterrado em paisagens, sentimentos e momentos.

"O mistério do amor é maior que o mistério da morte." (Oscar Wilde).

Outra boa verdade.
É bem inexplicável o mistério do amor. Cheio de desdobramentos estranhos, de confusões incorrigíveis e de uma tristeza incrivelmente feliz. Terceira verdade ? Eu não sei quase nada sobre isso e minha opinião é tão útil quanto uma pá furada... Pronto. Falei.

E se você acha que esse final ficou ruim. Tente se lembrar de que o começo do texto foi bom.
Posso achar isso sozinho, mas é o que eu acho... (como tantas outras coisas).

Cheiro vocês mais tarde.




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