quinta-feira, 29 de abril de 2010

http://www.stereomood.com

Como você se sente hoje ?
No stereomood.com a playlist é definida pelo seu humor.

Eu começei o dia me sentindo "acabei de acordar", depois me senti "otimista", depois me senti "blue" depois parei "saturday night fever".

Li por esses dias:

"Tudo vale a pena quando a alma não é pequena".

Pensei que eu devo ter a alma de um hobbit.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Do pó ao popó.

Como sobe a luz
Incendeia a teia
Foge o inseto
Chove em meu rosto
E bombardeia
Brilha trêmulo fogo sagrado
Dobrando esquinas
Sinais furados
Mais um cigarro
Cinzas de mim
Lutas terminadas, escuta-se um:
plim !

E eu sei bem o que o futuro já foi.
Promessa imortal
que morre no depois.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Carne podre e vermes brancos.

Brilha, brilha estrelinha.

Vem em segredo pelo vento. Suspiro soprado sozinho. Sozinho não, porque suspiro que é suspiro sai de boca. Vem na calada do dia, no meio do fim. Antes do retorno da lua. Meio que quieto. Meio que falado. Cheio de desenhos e rabiscos riscados. Tá pintado como quadro retocado.
Eu me confundo na passada e não caio na calçada. Me voa pedra pesada mas eu desentorto a faca e dá pra continuar. Sim, dá pra continuar.
Remada contra a maré é coisa comum.
Tudo aponta pra um lado, mas sozinho rema-se.
E se desistir perde.

So, let it go !

A gente precisa aprender a falar menos, eu sei. Não é coisa de um ou outro. É coisa de grupo, de um monte de gente junta, falando mais do que deveria. E menos do que consegue, fato.
Fato ? Fato !
Não se tem muito, mas o pouco que se tem é bem precioso. E eu penso naquilo em que não botamos preço, mas só percebemos o valor quando deixamos de ter.
Exemplos ?
A saúde, nossos pais e a sinceridade de acreditar em outra pessoa.
É mais caro do que o dinheiro pode pagar ?
Quanto dinheiro ? Todo dinheiro do mundo ! Todo ele, junto em uma bacia de merda.

Isso n faz sentido nem para mim !
Na verdade, faz. Mas vamos dizer que não (no coletivo proposital). Porque fazer sentido e falar por trás dos outros é como não limpar o próprio cú.
Uma hora vc percebe que devia ter feito direito...

Eu espero que não demore pra vc perceber, meu "amigo".

Sinceramente.
Leandrélhius.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Pingos de chuva e listras do sol.

Tab é a tecla que antecede todos meus posts !

Antes de todas as asneiras que eu escrevo, vem o tab.
Eu escrevo o título, que normalmente é relacionado a algo que me faz lembrar do dia que estou tendo. Depois eu libero o esfíncter que retem toda minha diarréia cerebral. E por fim eu escrevo algo alusivo a um retorno ou a um não retorno, dependendo da minha vontade. Limpo as letras que sobraram na ponta dos dedos. Sacudo, os guardo e clico em "publicar mensagem".

Eu raramente releio o que escrevo, normalmente porque tenho um misto de medo e vergonha. Não chega a ser um arrependimento, mas me sentiria bem mal achando algum erro gramatical grotesco. E devo ter cometido vários.

Acho que no fim, esse blog que sempre me serviu de metáfora pra relacionamentos, fatos da vida e o dias que vivi, tomou uma maior proporção. Ele, sozinho, se tornou uma metáfora. Tipo o primeiro dia de vida e o dia atual. Ninguém sabe qual será o ultimo e eu não pretendo "mata-lo" agora. Mas quem sabe o suicídio não se torne uma alternativa ? Quem sabe o fim dele seja um vácuo de uma década ou duas...
Quem sabe o que a maré me trará amanhã ? Podia ser um pedaço da asa do avião pra eu pintar um par de asas de anjo dentro...

Pode ser.

Eu ouço a chuva me dizer que no bom cinema (onde as pessoas se preocupam em fazer e não querem só parecer cineastas...) a água representa mudança.

Me ocorre que tem chovido bastante por aqui. : )

Vá em paz e que Deus te abençoe !


terça-feira, 20 de abril de 2010

Uma onda e um mar. (Look Inside America -Blur)

Até agora eu não entendi porque as pessoas fazem passeatas contra o crime, violência e essas coisas.
Eu sei, eu sei, é preciso dizer ao mundo o que existe de errado. Mas algo realmente muda ? Eu acho que não.
Mudar a opinião pública através da opinião pública é como lutar contra o invisível. Primeiro que é do interesse de muita gente que os pobres morram, que os drogados se droguem e que o trânsito continue extremamente rápido e imprudente. Claro, estamos falando principalmente daqueles que dizem publicamente que precisamos ajudar os pobres, os drogados e fazer campanhas contra acidentes de transito. Eu me sinto meio desacreditado hoje.

E vou parar de escrever por esse motivo.


segunda-feira, 19 de abril de 2010

Só.

Eu sou feito do que escolho.
Não sou tudo que quero...
Ficaria mais perto de ser tudo que consigo.
Mas nem isso, sou.
No fundo, naquele lugar escondido.
Entre o que já quis e o esquecido.
Eu me diria um pedaço no vento...
Nunca completo.
Evitando o fim.
Como fogo que se apaga.
Como uma língua falecida.
Uma foto antiga.
Um abraço apertado.
Eu me faço vago.
Me esqueço na chuva.
Me desculpo, me proíbo.
Fujo e reencontro algo novo.
Igual ao antigo.
Sempre mudo.


quinta-feira, 15 de abril de 2010

Blue me now.

Não me "azule" agora. Deixa que eu me "azulo" sozinho.
Quebra queixo é o nome de um doce, que é bem duro e demora um tempo pra conseguir dissolver/quebrar/partir/dividir/arrancar um pedaço. Como tudo que há de bom na vida, você precisa se esforçar pra sentir os "loiros" da vitória ! Por favor, deixa esses "loiros" o mais longe possível de mim que conseguires. Se alguém tiver algum louro vitorioso pra me dar, que não "seje" pra bonitinho. Porque eu sou riquinho, bonitinho, legalzinho e o caralhinho a quatrinho.
Eu quero o troféu do sangue.
A medalha do suor.
Quero as lágrimas de quem não aguenta mais caminhar, mas sabe que precisa chegar lá. Sozinho.
Se fudendo.
Vivo ou morto.
Nem que SEJA pra alguém dizer: "Mas puta que te pariu, tu podia ter feito isso ou aquilo ao invés desta merda que fizesse".
Ouvir isso (a frase acusa o cumprimento de uma tarefa), significaria vencer !
E pouco me importa se queres viver em um mundo cheio de duendes, fadas, potes de ouro dos outros, gente bonita e super magra, baladas frequentadas por gente da televisão (o que caralhos É a gente da televisão ???), frequentar blogs de "make-up" frequentados pelo Coringa, dançar em rodinha com os braçinhos pra cima e dizer que se esta melhor agora. Foda -se subjetivamente e literalmente. Sim, literalmente, escreva um diário sobre como você se fudeu. E um blog em como vc se fudeu bem maquiada ! Sim ! Eu realmente disse isso. E foda-se de novo, depois disso tudo.

Eu tenho um pé maior que o outro.
Tenho um braço mais longo que o outro.
Meu cabelo não é cortado pelo Jassa !
Não sei ser simpático o tempo todo.
Tenho sérios problemas em ser um exemplo de calma e benevolência.
Acredito em Deus sobre todas as coisas, e assim sendo acredito no perdão e na vida eterna.
Xingo em excesso as vezes, mas me considero bem educado.
E não preciso de forma alguma, de alguém me dizendo o que preciso ou não fazer.

Eu me vou, em boa hora.
Acesse:
http://www.youtube.com/watch?v=7kWXmhei17I
E depois, vá se foder !

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Desgostos e dedos quebrados.

As cores bonitas lálálá !
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De novo:

Aah, esse sabor atrasado.
Tardio trejeito desimportado.
Em alto salto livre sinto:
Agudo sobranceiro em acorde bemol.
Trava te a língua como tabique rígido.
Crava te cravo carrasco.
E verte o sangue da veia antiga.
Como poesia ao passar da vida.
Se olvida o ente do acabar.
Passando o sol como página de livro.
Virando e virando.
E virando a procura do objetivo.
Sem apanhar do acerco alvo.
Se cala diante do abismo.
Rende em sorriso ao pavor do trecho.
E chora,
ao ver o próprio desfecho.
Com vala, caixão e cruz.
Descrente do recomeço.
Ignorante do próprio berço.
Inerte ao que deixo.
Mesmo que herde somente,
o desamar...

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Try, try, try (Smashing Pumpkins) e eu.

(intro)

G E A/D Bm
G Em A/D Bm
G Em A/D Bm
Pop__ Tart__, what's our mission_? Do we know__ but never listen_?
G Em A/D Bm
For too long__ they held me under__ But_ I_ hear__ it's almost over__
G Em A/D
In De__troit_ on a Memphis train_ Like you said,

Asus2 Em
it's down_ in the heat and the summer rain_
Asus2 Em
The augauze of your memories__
Asus2 Em Em Dsus2
Down_ in the sleep at the airplane races_ Try___ to_ hold_ on__

G D/F# Bm D
to this heart__ a little bit lon_ger_ Try___ to_ hold_ on__
G D/F# Bm D
to this___ love__ a__loud___ Try___ to_ hold_ on___
G D/F# Bm D
_ for this___ heart's__ a little bit colder Try___ to_ hold_ on___
G D/F#
to this___ love___

Asus2 Em
Paperback scrawl your hidden poems_
Asus2 Em
Written around the dried_ out_ flowers_
Asus2 Em Em Dsus2
Here we are, still trading_ places__ Try___ to_ hold_ on__
G Em A/D Bm
G Em A/D Bm
Pop__ Tart__, can you envision__ A free world__ of clear division_?
G Em A/D Bm
For too long__ they held us under__ But_ I_ know__ we're getting over_
G Em A/D
In De__troit__ with the Nashville tears_ Like you said,

Asus2 Em
it's down_ in the heat with the bro_ken_ numbers_
Asus2 Em
Down_ in the gaze of solemnity_
Asus2 Em Em Dsus2
Down_ in the way you've held_ together_ Try___ to_ hold_ on__

G D/F# Bm D
to this heart__ a little bit clo_ser_ Try___ to_ hold_ on__
G D/F# Bm D
to this___ love__ a__loud___ Try___ to_ hold_ on___
G D/F# Bm D
_ for this___ heart's__ a little bit older Try___ to_ hold_ on___
G D/F# D
to this___ love___ a__loud___

(D) G D G Bm
And we are____ still_ a_live__ Try__ to_ hold_ on_
D G D G Bm
And we have____ sur_vi_ved__ Try__ to_ hold_ on_
D G D G Bm Asus2
And no one___ should_ deny__ We tried_ to_ hold_ on___

(Asus2) Em
to the pulse of the feedback_ cur_rent_
Asus2 Em
Into_ the flow of encrypted_ movement_
Asus2 Em Em Dsus2
Slap_back_ kills_ the ancient_ remnants_ That try__ to_ hold_ on_
G Em A/D Bm
G Em A/D Bm
Try___ to_ hold_ on_
G Em A/D Bm
to this heart__ alive__ Try___ to_ hold_ on_
G Em A/D Bm
to this love__ aloud__ Try___ to_ hold_ on_
G Em A/D Bm
And we are__ still_ a_live__ Try___ to_ hold_ on_
G Em A/D Bm
And we have__ sur_vi__ved__ Try___ to_ hold_ on_
G Em A/D Bm
Pop__ Tart__, you never listen_ Skinned_ knees__ Try__ to_ hold_ on_
G Em A/D Bm
Stop__ start__, what's our mission? Skinned_ knees_ Try__ to_ hold_ on__
G
Try__

Sea of Love - Cat Power e eu...

C
Come with me
E7
My love
F
To the sea
D7
The sea of love

C E7
I wanna tell you
F D7
How much
C E7 F D7
I love you

C
Do you remember
E7
When we met
F
That's the day
D7
I knew you were my pet

C E7
I wanna tell you
F D7
How much
C E7 F D7
I love you

C
Come with me
E7
My love
F
To the sea
D7
The sea of love

C E7
I wanna tell you
F D7
How much
C E7 F D7
I love you

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Pra afogar o abril.

Eu espero que você consiga o que quer. Não digo isso dá boca pra fora. Na verdade, eu realmente quero que você consiga o que quer. Verdadeiramente.
Espero que você aprenda a ouvir. Que consiga ser menos cabeça dura. Que continue aprendendo, sempre. E que jamais consiga parar de aprender.
Espero que seu cérebro logo apague os dias ruins. Que veja o mundo de uma maneira bonita e não cheio de defeitos, problemas e tristezas. Não que o mundo seja somente um lugar bonito, não é. Mas como poderemos mudar algo, se não amamos aonde vivemos ? Como poderemos ser a diferença daquilo que odiamos ? E melhor, para que gostaríamos de ser ?
Dirigia meu carro hoje de manhã, pensando as asneiras que penso quando dirigo meu carro pelas ruas de Blumenau enquanto o Sol resolve nascer. E pensei: nossos dias são como gotas de uma chuva forte. Alguns molham nossa roupa, nossas cabeças e nossos pés. Outros nem nos atingem, e apesar disso, eles existiram tanto quanto aquele que caiu exatamente no olho. Ou na boca, quando tinhamos sede...
Nossos dias são sim como gotas de uma chuva forte, porque não vemos a maior parte deles passar. Definitivamente não nos lembramos de todos. E dificilmente conseguiremos vencer essa passagem sem nos molharmos...
Dia seis de abril de 1982, foi o dia do meu nascimento. As 3h30 da manhã, minha mãe sentiu as primeiras dores... É bem interessante entender como esses 30 min duraram 28 anos. Provavelmente, essa história seria arredondada para 3h ou 4h, mas não ficaria como 3h30...
Segundo a opinião de quem estava lá, depois do parto minha mãe estava muito cansada. Eu nasci com quase 5 quilos. Praticamente um saco de açucar.
Ela adormeceu, e acordou com alguém abrindo a porta. Era uma enfermeira que pelo julgamento da minha mãe, trazia roupas de cama limpas em um carrinho. A enfermeira deixou o carrinho e desapareceu.
Minha mãe ouviu o carrinho gemer. E viu uma pequena mão. Era eu.
Ela se levantou, me pegou no colo e disse:
"- Oi, eu sou sua mãe."
Eu respondi:
"- Oi mãe, fiquei com medo que você não me encontrasse... Tinha uma galera muito parecida na maternidade... Todo mundo careca e desdentado...Na verdade, pelo que eu falei com os outros caras que nasceram hoje, tá todo mundo com medo de ser trocado de pais e mães... Bom, agora eu vou parar de falar e só vou falar daqui a uns anos..." - e sorri.
Minha mãe sempre diz que sorriu de volta para mim.

Ela sorriu sim...

Isso aconteceu no dia 6 de abril no começo da décade de 1980. Não chovia, nem os animais da região vieram me ver. O que me deixa um pouco frustrado ao saber que eu não sou a reencarnação do Buda. Ninguém viu uma estrela cadente cruzando o céu e sim, meus pais fizeram sexo para que minha mãe engravidasse.

É, eu sou bem humano. O mais perto que eu cheguei de ser considerado celestial, foi quando a "tia" nova do pré disse que eu tinha cabelos de anjo. Eu era loiro e tinha cabelos crespos. Hoje eu tenho barba, uns 70 quilos a mais que na época e corto meu cabelo do jeito mais estranho que consigo. Isso sem mencionar o quanto eu cresci. Muita coisa mudou.

Muita coisa sempre muda.

Eu espero que na próxima vez que a sua vida mudar, seja para o bem. Que não te cause lágrimas ou desespero. Não se engane, a próxima bifurcação é logo alí... E como sempre quando ela lhe for visível, já sera tarde demais...

Acho que vou abrir meu guarda chuva.
Hoje, vai ser um daqueles pingos de chuva que eu vou esperar secar. Que eu quero esquecer. Da última vez que isso aconteceu, essa maldita gota de água escorreu pela minha testa, entrou no meu olho direito, cruzou meu lábio superior e inferior, dobrou na minha mandíbola indo para o meu pescoço, entrou na minha camisa. Colou na minha roupa e reapareceu no meu umbigo. Escorreu por entre pelos e pele. Desceu pela minha coxa esquerda, passando pelo meu joelho ruim até um tornozelo machucado e se alojou em definitivo na minha meia...

Talvez seja a minha hora de tirar os sapatos e caminhar um pouco a pé.

Te deixo agora.
Um abraço.


terça-feira, 6 de abril de 2010

Ystävän syntymäpäivänä Ravatan !

Abre a cortina. Em cima do palco, com um fundo feito de panos pretos. Só um canhão de luz aponta. De cabeça baixa que é pra não ficar olhando pra ausência de platéia.
É um monólogo ?
Não dá.

Mas é sim um teatro.

Cheios de passagens e deixas.

Alguém diz:
" - É contigo..."
Eu respondo que não.

Fim do terceiro ato.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Brilha, brilha estrelinha...

Amanhã eu completo 28 anos de idade. Será que eu já deveria começar a mentir sobre isso ?

De novo.

Amanhã eu completo 18 anos de idade. Acabei de tirar minha carteira de motorista...

Não vou conseguir.
Coisas demais aconteceram nesses 10 anos. Tempo demais passou nessas 87.600 horas. Bem mais que as próprias 87 mil e tantas horas.

Gente que veio e gente que foi. Gente que veio, foi e veio de novo. E finalmente, gente que veio, foi, veio de novo e foi de novo.
Mas não foram só as pessoas. Foram as palavras deixadas, os sorrisos e as lágrimas. Os carinhos e os tapas.
Tem quem eu jamais me aproximaria e depois que conheci fiquei me sentindo um ignorante por não conhecer antes. Tem quem eu achava do caralho, mas me decepcionei brutalmente. Tem aquele que não fede e nem cheira. E tem aquele que cumpre só um dos dois quesitos...

O fato é que é, como é. Dois anos pra trinta e ainda não surtei. Na minha experiência, fazer trinta anos é a primeira idade realmente complicada. A gente pensa aos 16 que o mundo é um lugar onde não cabemos. Aos 18 que precisamos assumir as responsabilidades. Aos 20 que estamos ficando adultos. Aos 23 que a formatura veio cedo demais. Aos 25 que os 30 estão tããããooo longe... E aos 28 ?
Aos 28 a gente pensa que tá sendo bom : ) Pensa que os 30 nem são tão ruins assim. Que "ainda somos jovens". Afinal, vinho só ganha mais sabor com a idade, não é mesmo ?!?! Tenho uma amiga que me mandou tomar cuidado pra não virar vinagre...

Não sei. Definitivamente, não gostaria de virar vinagre. Mas por outro lado, todo mundo é tão merlot, tão vinho verde, tão encorpadamente cabernet ! Que eu acho que alguém vai precisar de um pouquinho de vinagre pra limpar a rúcula e o agrião...

É, não pode ser tão ruim assim.
Nada pode ser tão ruim assim.

Vinagre. ;)