terça-feira, 13 de setembro de 2011

Pra onde foi ?

O que mudou,
o céu ou o chão ?
Pra onde vai o vento
quando não vem pra cá ?
O som foge do silêncio.
Ouvi tua voz no meu sonho.
Eras doce e eu como sou:
enfadonho.
Triste dos olhos deles
que não vêem.
O invisível aos olhos,
é o amor também.
Imperturbável.
Sereno como uma tempestade.
Que dentro do seu próprio caos.
Insiste em existir.
Existe no desistir.


Rascunho publicado







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