terça-feira, 13 de setembro de 2011

Ensaio sobre a armadura.

Ela fica guardada. Não cabe em nenhum de nós e mesmo que servisse, provavelmente continuaria sem ser usada.
É de ferro negro, com um par de ombreiras ornamentadas. Traz inscrições em elfo sobre o peitoral, dizendo: "Seja como o sandalo que perfuma o machado que o fere.". A malha de ferro que vai entre o corpo de quem a usa e as placas de metal foi dada de presente por um mestre ferreiro anão, antigo amigo da familia. Alguns dos seus elos de metal estão tortos e outros foram remendados. Mas foi usada mesmo assim, até o final. Os braços trazem marcas de cortes e amassões que foram concertados durante o passar das décadas. O cinto é feito de couro de uma Bulette das campinas do Norte, além do Grande Mar. A fivela foi forjada pelos humanos do Sul. Nas hoje extintas Chamas de Mirroranthar. Na altura do joelho ela ainda carrega as duas lâminas de proteção. Elas não perderam seu fio, na verdade, elas jamais precisaram ser reafiadas. As lâminas de proteção são um antigo costume que o usuário original sempre fez questão de manter. Elas são retrateis e foram desenvolvidas por uma família de gnomos no Vale de Baixo



Rascunho publicado

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