segunda-feira, 29 de junho de 2009

Pesadelos, dores nas costas e uma noite de bom sono.

Parte na boca feito fruta madura.
Cerra teus olhos no instante.
Som estranho.
Vem rápido, não perde tempo.
Desvio o olhar, ao menos eu tento.
Triste plano falho.
Gira o catavento.
Escorre da imaginação.
Vai pro ralo da história.
Fezes de quem ?
Não as minhas, eu te digo.
Golpe pelas costas.
E eu já me sinto traído.
Gentileza é como poesia carinhosa.
Pode não ter rima, mas é sempre prosa.
Flores de jardim pra ti.
Não acredito em você. Nem em mim.
Foto pintada na parede.
Eu cuspo sangue em silêncio.
Murro na cara também machuca quem escreve.
Não sei muito, mas isso é verdade.
Que gosto tem quando alguém te bate ?




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