"A resposta de ser ou não ser ? É ser !
Mesmo que tudo seja sofrer, é você.
Só você."
(Charme Chulo - Não deixar a vida te levar)
E se diante de ti surgisse ele, um espírito. Daqueles que não sabes se vem do céu ou do inferno. E cheio da razão ele te apontasse o dedo e dissesse que irias reviver toda tua vida até esse momento. Passarias por todas desgraças, tristezas e angústias novamente. Terias também as alegrias e glórias.
Uma por uma.
Na ordem em que realmente foram sendo escritas na tua linha do tempo. Revivendo todos momentos do teu existir.
Com o dedo apontado ainda ele te diria que todos as sensações seriam tão intensas quanto as originais. A felicidade te faria rir e a tristeza chorar. E que serias arrastado através de todos os anos por quais tu passaste até o exato momento. Com uma única diferença, desta vez, não terias poder de mudar nada. Nem uma fala. Nem uma virgula. Nem uma intenção. Nem um erro ou acerto. Serias um espectador dentro de ti mesmo. Conhecendo o fim do próprio filme.
O que farias ?
Ficarias desesperado ou gritarias de alegria ?
O que dirias ?
Irias implorar para que aquilo não acontecesse caindo em pranto ? Ou aguardarias em ansiosa paz ?
Irias tentar fugir ? Chorar ? Sorrir ?
E se tal espírito tivesse te mostrado, sem realmente te mostrar coisa alguma. Que as tuas ações escrevem um livro que será lido por ti mesmo antes do fim.
E que ninguém sabe o que realmente fazer...
Mas todos sabem o que deve ser feito...
E se sorrindo diante da tua reação ele fosse embora. Achando graça do teu medo de existir. Do teu medo de ti e do que tu mesmo fizesse contigo.
Porque sabe ele: o teu viver é o reino de um só Senhor.
E ficas alí tu, pensando se ele poderia ter feito isso ou não. Se era um mentiroso ou não.
E esqueces que o que deverias pensar é se ele já não o fez...
"Já passei dos vinte.
Só não queria mais ficar assim tão sem jeito.
Se me vejo num retrato... o que fiz com aquele sujeito?
Não devia ter sido feito.
Solito a reinar.
Só me basto em fim..."
(Charme Chulo - Solito a reinar)
Mesmo que tudo seja sofrer, é você.
Só você."
(Charme Chulo - Não deixar a vida te levar)
E se diante de ti surgisse ele, um espírito. Daqueles que não sabes se vem do céu ou do inferno. E cheio da razão ele te apontasse o dedo e dissesse que irias reviver toda tua vida até esse momento. Passarias por todas desgraças, tristezas e angústias novamente. Terias também as alegrias e glórias.
Uma por uma.
Na ordem em que realmente foram sendo escritas na tua linha do tempo. Revivendo todos momentos do teu existir.
Com o dedo apontado ainda ele te diria que todos as sensações seriam tão intensas quanto as originais. A felicidade te faria rir e a tristeza chorar. E que serias arrastado através de todos os anos por quais tu passaste até o exato momento. Com uma única diferença, desta vez, não terias poder de mudar nada. Nem uma fala. Nem uma virgula. Nem uma intenção. Nem um erro ou acerto. Serias um espectador dentro de ti mesmo. Conhecendo o fim do próprio filme.
O que farias ?
Ficarias desesperado ou gritarias de alegria ?
O que dirias ?
Irias implorar para que aquilo não acontecesse caindo em pranto ? Ou aguardarias em ansiosa paz ?
Irias tentar fugir ? Chorar ? Sorrir ?
E se tal espírito tivesse te mostrado, sem realmente te mostrar coisa alguma. Que as tuas ações escrevem um livro que será lido por ti mesmo antes do fim.
E que ninguém sabe o que realmente fazer...
Mas todos sabem o que deve ser feito...
E se sorrindo diante da tua reação ele fosse embora. Achando graça do teu medo de existir. Do teu medo de ti e do que tu mesmo fizesse contigo.
Porque sabe ele: o teu viver é o reino de um só Senhor.
E ficas alí tu, pensando se ele poderia ter feito isso ou não. Se era um mentiroso ou não.
E esqueces que o que deverias pensar é se ele já não o fez...
"Já passei dos vinte.
Só não queria mais ficar assim tão sem jeito.
Se me vejo num retrato... o que fiz com aquele sujeito?
Não devia ter sido feito.
Solito a reinar.
Só me basto em fim..."
(Charme Chulo - Solito a reinar)
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