quinta-feira, 14 de maio de 2015

Vasto mundo raso.

De enorme
tem só o nome.
Vasto mundo raso.
Tão rente.
Que nem carece ponte.
Nem escala monte.
Mas se esconde,
dia e noite,
na essência do que é.
Como sol que vai e vem.
Sempre o mesmo.
Tão diferente.

Vestindo o horizonte.
Na ânsia que é existir.
Com a espera de partir.
Para voltar

no que há de vir.

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