segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Marcelo Camelo, Natal, minha unha roxa. E a doce solidão.

Na minha teoria, as vezes minha boca se torna meu orifício anal e tudo que eu falo são fezes disfarçadas de palavras.

"Eu ando em frente por sentir saudade...." canta meu iTunes. E eu feito um pateta canto junto...

Duvido que alguém queira ouvir o que tenho para dizer sobre o coco. Mas eu preciso. As cortinas da eternidade me escondem muitos dias de sol e sinceras taças de vinho honesto.
Um dia, o mundo vai ser um lugar cheio de abraços. E o papai noel não será proibido em cidadezinhas alemãs que não tem mais com o que se preocupar... Mas até lá, até lá somos o que somos. E o futuro nunca está errado dizia Machado Assis fumando seu cachimbo.

O futuro nunca está errado e há quem diga, que o primeiro amor nasce pela necessidade de amar.

Coisa linda hein ?
O sempre só para solidão. Sempre sopra solidão, nessa direção. Ficou feio.
Ok, Machado de Assis me deu uma surra literaria. Mas quem aqui não à tomaria com um sorriso no rosto ?

Uma gaivota não faz verão. Mas meu verão não tem gaivotas. Na verdade, tinha uma que morreu de velha... Fernão Capelo Gaivota. "O cara". Chega de novos parágrafos.
Feliz Natal e um próspeto ano novo.
E o futuro nunca está errado :)

1 comentário:

  1. Muito bom Leandro.
    "O futuro nunca está errado e há quem diga, que o primeiro amor nasce pela necessidade de amar."
    Adorei essa frase. =)

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