segunda-feira, 8 de março de 2010

Tolerância Zero.

Pois virar de costas é regra de principiante !
Sabe aquela unanimidade estúpida ? Do tipo resposta pra nenhuma pergunta ! "Porque eu me sentia constrangido em não saber responder aonde estavas...". Piada. Piada e das ruins !
E eu que pensava estar cercado por Reis. Me encontrei apunhalado por meros bufões. Daqueles que se encontra a cada esquina...
É mentira ! Joga pedra nele ! Me dá mais uma batata podre, agora eu acerto a cara desse filho da puta ! Eu vou jogar bem alí ó... Peraí ! Peeeeraí ! Zuuuum !
Splosh ! hahahahhahahahhaha
Risos no silêncio. Danças parado ? Não ! EU DANÇO É SOZINHO ! Entendeu ? Claro que entendi, tu te isolou ! Sem explicar pra ninguém ! Sem dar as devidas satisfações ! Sem falar com os outros a respeito ! Tu virou assunto de roda ! Éééééé, ASSUNTO DE RODA ! Sabe aquele um ? Pois é ! É tu agora ! Não vais dizer nada ?

Vou ! Vou te chamar de Grima ! De medroso ! Vou rir da tua cara... E talvez no futuro, já que queres tanto saber. O tempo mostre qual de nós dois está errado. Posso ser eu, admito. Na verdade, se for, não serei surpresa alguma ! Ao contrário de ti ! Caro "amigo" tão cheio de si. Tão intolerante a mim... Pode ser, e perceba que eu não digo que será ! Pode ser que teu futuro te prove que esse um, que ficou para trás era dos bons... E quando a água te bater ao cú, no vox populi. Podes precisar dessas mãos. Pois se tem algo que aprendi com meu falecido pai é: que perdoar dói menos que pedir desculpas ! E nem toda desculpa é falada. Lógico, não para mim. Para ti é o que quiseres. Da forma que desejares. Do jeito que impores. E da maneira que preferires. Pois o mundo é teu, ó Rei da razão !
E os machucados, esses são nossos.
O que fica para trás são só as inguas e os furúnculos cheios de pús e mágoa. Da tua lamina, ó Deus da realidade, escorre o veneno. E teu braço manipula a espada quase "sem querer". É só a tua posição, e se eu quiser conversar, sempre estarás alí ! Pronto, benevolente e cheio de si.

Há uma banda que respeito muito que escreveu um clássico do rock alternativo no final dos anos 60. E é possivel que vossa senhoria conheça tal composição até através do Faith no more... Pois estes a regravaram e a tornaram pop aos ouvidos da nossa geração.
I started a joke. É o nome da canção....

Mas não preciso te explicar, claro que não.

Aqui, desse lado do muro. Eu vejo que fui usado. Vejo que fui enganado. Vejo que fui mal quisto. Mal visto e mal falado. Tudo bem, minha vida não vinha sendo tão diferente até então. Tive meus tropeços e a grosso modo me levantei de todos. Pois ser grosso é o que faço bem. Coisa de gen sensível sabe ? Que percebe tudo. Que sabe tudo. Que contabiliza, mensura e conclúi tudo. Daqueles que usam livros e calculadoras pra dizer o quanto se pode ter certeza sobre se casar ou não... Então !
Aqui eu uso Shakespere pra dizer que "vós me ensinastes muito sobre a amizade...". Muito.

E que a cada dedo apontado, eu peço... Quatro se voltem ao apontador.
Que a cada palavra desferida, eu peço... Que uma volte a sua boca.
Que a cada sorriso fechado e distância tomada, eu peço... Um passo se dê contra ele.
E a cada verdade distorcida, eu digo... Uma nova se faça verdadeiramente cruel a TI !

E com a maldição Irlandesa eu me curvo a vossa realeza e todas suas amizades infindáveis e não peço perdão...
Não querido, não peço.

Porque ser amigo, é um pouco além disso. E talvez um dia você entenda.

Respeitosamente.
Adeus.

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