quarta-feira, 23 de abril de 2014

Nada (imperativo Afirmativo do verbo nadar).

E eu aqui querendo saber porque estou ouvindo Lenine... Tudo bem. A vida realmente não para. Já disse isso aqui antes. Talvez como uma mensagem subliminar enviada diretamente para meu cortex frontal.
A teoria me diz que ninguém gosta de ler um texto que começa procurando sua própria essência. E talvez isso funcione somente para aqueles que se interessam pelo Big Brother da vida real. Ou para o navegantes cibernéticos de eventual passagem. Até mesmo, para nada. É. Nada "coisa alguma". Nada "pra que tu existe?". Nada "nem te vi, nem queria ter visto". Nada assim. Talvez.
Nããã... Isso foi mais uma arapuca textual.
Escrever é praticamente um prazer íntimo. A revelação de sençasões sequenciadas em palavras. Nada demais. Só isso.

Enquanto eu mudo de música, eu não vou fazer mais nada.

Nada.

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