quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Sobre amoras, amarras e amores.

Flutuando sobre o rio da vida
Seguimos
Descendo sem sentido

Escoando o espírito
Rumo ao desconhecido
Com tempo perdido, jamais esquecido...

Do relógio da vida, enfurecido
Que nunca desiste de nos
perseguir.

Até a hora de recomeçar a flutuar.
Num novo rio.
De um antigo lugar.

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