segunda-feira, 26 de agosto de 2013

E nada como um dia após o outro? Nada até ser! :)

Quem sete vezes cai levanta oito? Oi, to!

É estranho como é estranho tudo parecer uma piada. Tá vai, uma vírgula que parece uma piada... Não a vírgula, mas a pausa que ela dá para gente respirar. É engraçado escrever para. Eu prefiro pra. Pra escrever. Para pra que? Para se entender? Pra se entender, é menos pior. Pra começar cantou o Tiago Iorc no meus sovidos. Ouvidos ok. E a vida vai gostar de volta em dobro.

E do chão realmente ninguém vai passar.

Eu quero mais espírito e menos papel no mundo. É serio. O mundo é um lugar incrívelmente "papelizado". A gente devia conseguir ser menos burocrático com a alma. Evitamos as conversas que não entendemos, essa é a verdade. Gostamos muito de nos queixar (que eu não faço a mínima idéia de como se escreve e não vou usar o acesso ao google pra fazer parecer que sei, ufa...).

O tempo dirá. Verdade. Mas a frase nada como um dia após o outro, me remete exclusivamente a alguém que está nadando. Como um barco no mar tipo Tim Maia. Tipo Tim Maia? Não sei. Enfim.

Pessoas certinhas me chateiam a peruca. Esse negócio de eu nunca errar, e estar sempre com razão é muito sacolóide.

Eu prefiro quem falha. Quem falha conhece mais da vida, do que não se arriscar a entende-la. Nem que seja só um tiquinho...

The fim.

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