sexta-feira, 15 de março de 2013

Rios e estradas. Dos |A cabeça e o coração.|

As vezes eu me pego pensando se o que eu penso é idiota ou não. Mas na maior parte do tempo, sou imune a essa auto avaliação interna. Eu, como praticamente todo mundo (eu acho), faz. Depois se vê fazendo. Eu acho.
As pessoas costumam conversar sobre religião, fé, futuro, amores e outros trecos dogmáticos com um pouco de ressentimento. Pra mim, nós nos ressentimos por termos que escolher entre esse ou aquele Deus (serio?), ou em ter que escolher por essa ou aquela profissão... Enfim. Tenho muitos amigos satisfeitos com suas atividades profissionais, mas que seriam ótimos "qualquer outra coisa". Ou que acham que Buda, Jesus e Ronald MC Donnalds podem muito bem ser a mesma entidade. Quem saberá? Pergunta banheirística.
Porrãn! Aí não dá pra conversar.
Ok, volta:
O mundo é um lugar cheio de teias de aranha. Sim. Tudo é muito velho pra gente. Pensamos do mesmo jeito. Andamos do mesmo jeito. Nos revoltamos do mesmo jeito.

Já vi tudo, esse vai ser mais um daqueles textos sem começo, sem meio e com um fim bem chinelo. Por pura obrigação. 

Pau de arrasto morro a cima.
Eu busquei o silêncio porque achei que era mais tranquilo do que aquele turbilhão de palavras abagunçadas.
Pra todo lado tenho fotos rasgadas.
Meu apartamento é a bagunçôlandia.
E eu não sei, aonde eles estão. Meus gatos e cães. Agora.

Eles foram embora. Em um dia solitário. Agora.


Me desculpem pela verborréia exacerbada.  Não é culpa minha. De fato não é.

Mas infelizmente não tenho mais ninguém para culpar. Ninguém mais, além de nós mesmos. E é isso.





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