segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Um lampejo de qualquer coisa.

Me ocorreu uma coisa. Daquelas que vem e vão, como todas as outras.

É imbecil viver o eternamente. Mesmo que valesse a pena, e não vale, é muito tolo e infantil...
É tão pequeno falar das nucas alheias. Diz um ditado que não gosto, que o pobre de espírito se sente mais rico ao acusar o próximo. Provavelmente por não ter nada melhor pra dizer... Cada um oferece o que carrega dentro de si.
É uma grande ignorância se desdenhar gratuitamente. Perceba que se gabar é igualmente burro. A famosa "lata vazia, faz mais barulho que a cheia". Que sirva o chapéu. Que calcem as sandálias. Que as calças sejam abotoadas. E adeus.
Nada é pior do que não saber perdoar. Isso da cancer. E dos brabos ainda.

Nada é mais deprimente que a tristeza desoladora do perder totalmente. Esse era pra ser o título desse texto. "A tristeza desoladora do perder totalmente". E eu começaria descrevendo uma derrota épica.

O jogo dos tronos me ensinou sobre jogar nos tabuleiros da vida. Não foi o jogo da vida. No jogo da vida, existe um problema muito sério: você sabe quando acaba. No verdadeiro jogo da vida, você não sabe quando tudo vai acabar.

E antes que o tudo se transforme em tudo e em nada, novamente. Eu lhe digo:
Caminhe com fé. A fé a única coisa que lhe servirá para todas as ocasiões. E se tu és tão ignorante a ponto de achar que me refiro a fé religiosa. Por favor, saia desse blog e vá falar mal de mim por aí. Você não merece estar aqui e nem eu também mereço que você esteja.
Por favor. Eu falo sério.

A fé lhe dará a força pra acreditar. A vontade para fazer. E a perseverança para ser bem sucedido.

Steve Jobs disse: "Pergunte-se todo dia, se o que você tem pra fazer durante o dia é o que você quer fazer. Se a resposta for frequentemente NÃO, talvez seja a hora de mudar o rumo das coisas..."

"Steve" pensando e concordo com ele.

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