Era silencioso. Eu não era medroso. Mas tinha medo. Como criança assustada. Quando a noite te cala. Quando o dia não vem. E a penumbra era tudo que te restava. Onde eu havia me metido? Tanto, terror. Tanto, que agora era nada.
Ouvi o choro sofrido de um de nós.
Corri, sem caminho.
Sempre sozinho.
Até encontrar.
O mundo.
Num vaso de planta.
Esperei a semente crescer.
E fui o que sou. Aqui estou. E agora vou.
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