No peito, nos ossos e na alma.
Com meu dedo em riste eu digo:
silêncio ó silêncio, me muda a feição do rosto no tempo. Carrega minha vida e tudo que há nela ao relento. Abandona a boca que grita só vento. Silêncio ó silêncio, ergue tua espada e brande ao Universo. Teu mais profundo e incorruptível, silêncio.
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