Lua pro meu céu.
Digo sim,
pra não ficar assim.
Enquanto girava o carrossel.
Doce mel que mata.
O que resta as linhas tortas.
Em rimas assassinas,
que mal denotam
o fim.
Como as cartas escritas.
Sempre tão belas poesias.
Perfilando o mundo em dias.
Se escondendo.
Fugindo mudo.
Aos berros para surdos.
Que paralizados a observam.
Enquanto girava o carrossel...
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