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terça-feira, 30 de abril de 2013
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Assi's Axe and me.
Passei a tarde ouvindo o som do mar. Mentira.
Desci ladeira abaixo e caminhei passos firmes para lá. Lutar pela vida me dá vontade de continuar. Eu acho.
Os passsos com 3 "s" são mais largos do que os passos. A diferença é que pouca gente percebe. O cheiro da tua nuca, o gosto do teu beijo. Tudo isso grudado em mim.
O sol desce, a lua sobe, o tempo cede, a vida segue. E sempre será assim. Eu parei pra pensar por 2 segundos se em um futuro cheio de técnologia o ser humano ainda vai ser tão estupido. Se ainda vamos assistir Friends. E se ainda vamos partir tanto nossos próprios corações. É complicado, ele diz passando a mão na lateral do próprio tronco. Sinalizando "complexidade" em Anderiano.
Pode ser que o mundo seja um lugar grande. Pode ser que não. Gira tudo muito rápido. Mentira.
Eu pensei em não subir as escadas do monte que me leva até o Yoda versão humana, metade Shifu, metade Gandalf.
Vou me arrumar que hoje tem festa. E esse tecladinho colou na minha cachola de uma jeito muito agressivo.
Propagando o que eu espero que venha para mim. Eu e Machado de Assis.
Desci ladeira abaixo e caminhei passos firmes para lá. Lutar pela vida me dá vontade de continuar. Eu acho.
Os passsos com 3 "s" são mais largos do que os passos. A diferença é que pouca gente percebe. O cheiro da tua nuca, o gosto do teu beijo. Tudo isso grudado em mim.
O sol desce, a lua sobe, o tempo cede, a vida segue. E sempre será assim. Eu parei pra pensar por 2 segundos se em um futuro cheio de técnologia o ser humano ainda vai ser tão estupido. Se ainda vamos assistir Friends. E se ainda vamos partir tanto nossos próprios corações. É complicado, ele diz passando a mão na lateral do próprio tronco. Sinalizando "complexidade" em Anderiano.
Pode ser que o mundo seja um lugar grande. Pode ser que não. Gira tudo muito rápido. Mentira.
Eu pensei em não subir as escadas do monte que me leva até o Yoda versão humana, metade Shifu, metade Gandalf.
Vou me arrumar que hoje tem festa. E esse tecladinho colou na minha cachola de uma jeito muito agressivo.
Propagando o que eu espero que venha para mim. Eu e Machado de Assis.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Pulo no escuro.
Pulo no escuro.
De cima de muro.
Abaixo do murro.
Cantando mudo. Gritando em desespero.
Eu pulo com medo.
Sem medo do mundo.
Silêncio abrupto.
Mas mesmo assim.
Eu pulo.
De cima de muro.
Abaixo do murro.
Cantando mudo. Gritando em desespero.
Eu pulo com medo.
Sem medo do mundo.
Silêncio abrupto.
Mas mesmo assim.
Eu pulo.
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Lá vem o vento, transparente e sempre em movimento... Lá vai o vento.
Não sei. E talvez nem queira saber... Mas eu escrevo. Bem e mal, torto, morto, manco, xoxo, triste e frágil. Mas escrevo. O mundo é assim mesmo, as pessoas nos levam muito a sério. E se levam muito a sério. Todo mundo é idiota. Todo mundo se esquece. Todo mundo se arrepende. E todo mundo morre sozinho.
Eu sei que ouvi um som, um dia desses. Parecia meio distante. Meio fantasmagórico. Meio vago. E tinha mais uma outra metade que eu não me lembro. Era o som do vento. O silêncio do que acontece quando ele (o vento) arrasta as areias do tempo por aí. Fazendo o mundo mudar. As cores chorarem. E a lua passar...
Existe um lugar, longe de tudo no mundo. Ele é longe de tudo porque é assim que ele foi feito. Você não consegue encontrar esse lugar, infelizmente. Ele existe sozinho e quando você percebe, já está nele. É frágil. Praticamente um sopro. Mas você saberá quando chegar (e quando partir...).
Nesse lugar, os abraços são verdadeiros. As taças e copos tem sorrisos. Nossos olhos se cruzam em slow motion. Nossas vidas se entrelaçam com gosto. Nossos rostos se abrem em sonhos e felicidade incomensurável.
Lá, o chão é quente. O vento é frio. O sol e a lua dividem o céu. E a noite se confunde com um eterno dia-final da tarde-aniversário-natal-ano novo legal.
Alguns dos meus amigos desenham cachoeiras.
Outros escrevem músicas.
Alguns cantam antigas músicas esquecidas.
E todos conhecem o final. E o reencontro.
Do recomeço.
Do que jamais terminou. Mesmo tendo um fim.
Eu sei que ouvi um som, um dia desses. Parecia meio distante. Meio fantasmagórico. Meio vago. E tinha mais uma outra metade que eu não me lembro. Era o som do vento. O silêncio do que acontece quando ele (o vento) arrasta as areias do tempo por aí. Fazendo o mundo mudar. As cores chorarem. E a lua passar...
Existe um lugar, longe de tudo no mundo. Ele é longe de tudo porque é assim que ele foi feito. Você não consegue encontrar esse lugar, infelizmente. Ele existe sozinho e quando você percebe, já está nele. É frágil. Praticamente um sopro. Mas você saberá quando chegar (e quando partir...).
Nesse lugar, os abraços são verdadeiros. As taças e copos tem sorrisos. Nossos olhos se cruzam em slow motion. Nossas vidas se entrelaçam com gosto. Nossos rostos se abrem em sonhos e felicidade incomensurável.
Lá, o chão é quente. O vento é frio. O sol e a lua dividem o céu. E a noite se confunde com um eterno dia-final da tarde-aniversário-natal-ano novo legal.
Alguns dos meus amigos desenham cachoeiras.
Outros escrevem músicas.
Alguns cantam antigas músicas esquecidas.
E todos conhecem o final. E o reencontro.
Do recomeço.
Do que jamais terminou. Mesmo tendo um fim.
quinta-feira, 4 de abril de 2013
segunda-feira, 1 de abril de 2013
O que você está dizendo? Milhões de frases sem nenhuma cor!
Eu me rendi ao cheiro da terra molhada. Boas analogias, são sempre resultado de muito pensamento. Analogias ruins, são como todas as coisas ruins. Frustrantes.
No silêncio do tempo eu encontrei um ponteiro de relógio gigante. Acredito que se eu vira-lo ao contrário, terei mais tempo. Só tenho medo de não ter tempo o suficiente pra terminar meus assuntos em paz.
Passo por cima e vou. Meu caderinho de anotações é meu alvo de bombas nucleares microscópicas. E eu imagino um mundo de micróbios civilizados recuando mediante a esses bombardeios. Todo o choro e todos os gritos. Um caos silêncioso micro mini. Meio bonitinho.
Foi assim que começou, o mundo girou rápido demais e eu caí dele. Flutuando no espaço vazio eu permaneci por duas eternidades e meia. Antes de ser encontrado pelo ciclope de um olho só, que os antigos pensavam ser o sol. E perguntar para ele:
"- Qualé mêo?"
A voz dele eu não vou conseguir descrever. Mas a resposta foi algo como:
"- Sussa nas treta malandris!"
E meu último pensamento foi: Mussum?
Não deu.
Eu me rendi ao cheiro da terra molhada. Boas analogias, são sempre resultado de muito pensamento. Analogias ruins, são como todas as coisas ruins. Frustrantes.
No silêncio do tempo eu encontrei um ponteiro de relógio gigante. Acredito que se eu vira-lo ao contrário, terei mais tempo. Só tenho medo de não ter tempo o suficiente pra terminar meus assuntos em paz.
Passo por cima e vou. Meu caderinho de anotações é meu alvo de bombas nucleares microscópicas. E eu imagino um mundo de micróbios civilizados recuando mediante a esses bombardeios. Todo o choro e todos os gritos. Um caos silêncioso micro mini. Meio bonitinho.
Foi assim que começou, o mundo girou rápido demais e eu caí dele. Flutuando no espaço vazio eu permaneci por duas eternidades e meia. Antes de ser encontrado pelo ciclope de um olho só, que os antigos pensavam ser o sol. E perguntar para ele:
"- Qualé mêo?"
A voz dele eu não vou conseguir descrever. Mas a resposta foi algo como:
"- Sussa nas treta malandris!"
E meu último pensamento foi: Mussum?
Não deu.
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